A Mulher do Viajante

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"Uma sublime história de amor... Deixa no leitor a sensação da riqueza e da estranheza da vida."
Publishers Weekly

Rachel McAdams ("Diário de uma Paixão") está no longa "A Mulher do Viajante do Tempo" (The Time Traveler's Wife). Baseado no livro homônimo, o filme conta a história de Henry DeTamble (Eric Bana), um bibliotecário que possui o "gene da viagem no tempo" e que por isso viaja involuntariamente por ele, e de Clare Abshir (Rachel McAdams), uma artista que possui a vida marcada por uma sequência de eventos.

Sinopse: Os dois se conhecem desde que Clare tinha 6 anos e se apaixonam. Entretanto, Henry sofre um distúrbio genético raro e seu relógio biológico salta de repente para frente ou para trás, o fazendo viajar no tempo. Para desespero dos dois, os deslocamentos pelo tempo são imprevisíveis e Henry não pode controlá-los. Clare, precisa então aprender a conviver com a ausência de Henry e com o caráter inusitado de sua relação.

Audrey Niffenegger estreia-se na ficção com um primeiro romance absolutamente prodigioso. Revelando uma concepção inovadora do fenómeno da viagem temporal, cria um enredo intrigante e arrebatador, que alia com magistralidade a riqueza emocional a um apurado sentido do suspense.

Este livro é, antes de mais, uma celebração do poder do amor sobre a tirania inflexível do tempo. Para Henry, essa inexorabilidade assume contornos estranhamente inusitados: Ele é prisioneiro do tempo, mas não como o comum dos mortais. Cronos preparou-lhe uma armadilha caprichosa que o faz viajar a seu bel-prazer, para uma data e um local inesperados, onde aparece completamente desprovido de roupa ou de outros bens materiais. A Clare, sua mulher e seu grande amor, resta o papel de Penélope, de uma Penélope eternamente reiterada a cada nova partida de Henry para onde ela não pode segui-lo.

Quando Clare e Henry se encontram pela primeira vez, ela é uma jovem estudante de artes plásticas de vinte anos e ele um intrépido bibliotecário de vinte e oito. Clare já o conhecia desde os seis anos… Henry acabava de a conhecer… Estranho?! Poderia parecer, não fosse a mestria de Audrey para tecer os fios do tempo com uma espantosa clareza. Intenso e fascinante, “A Mulher do Viajante no Tempo” é um livro inesquecível pela qualidade das reflexões que provoca, pela sensibilidade com que nos retrata a luta pela sobrevivência do amor no oceano alteroso do tempo. Na orla desse oceano, perscrutando o horizonte, ficará sempre Clare, à espera de um regresso anunciado…

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